sábado, 17 de janeiro de 2015

#01/52 ÁLBUNS

Um dos projetos mais legais que vi na blogosfera nesse início de ano, foi com certeza o desafio de 52 álbuns para ouvir em 2015, do blog Borboletando. A idéia é fazer um post semanal, de acordo com os temas sugeridos ( que você pode ver nessa arte linda aqui ).
No início do ano eu já tinha anotado alguns álbuns novos para conhecer, porque as vezes acabo ficando presa nos que eu mais gosto e isso tá atrapalhando um pouco a criação das minhas playlists - ou mixtapes. Um dos meus passatempos favoritos, by the way.
Portanto, sem mais delongas, vou apresentar o primeiro álbum da lista:

#01/52 ÁLBUNS: PARA EMBALAR COMEÇOS E RECOMEÇOS.

Para este tema bem interessante, resolvi escolher um álbum "novo", de lançamento e de descoberta: Banda do Mar - da Banda do Mar, criada em 2014 pelo Marcelo Camelo, Mallu Magalhães e o português Fred Ferreira (não exatamente porque frisar que ele é português, deve ser porque já conhecemos os outros dois, e to tentando aprender a escrever resenhas decentes),


Poderia começar essa resenha de inúmeras formas, mas a primeira coisa que preciso confessar é que nunca fui muito fã da Mallu Magalhães. Não sei se fui influenciada pelas fofocas midiáticas ( temos de ser sinceros aqui), mas sempre a vi como a namorada adolescente - com voz de adolescente - do Marcelo Camelo. 
A verdade é que ela evoluiu com sua voz, e o resultado da parceria dos três é um álbum competente, bem light, aquelas músicas gostosinhas sabe? Gostei dos arranjos, algumas faixas me surpreenderam bastante e eu ouvi mil vezes antes de fazer essa resenha. Acho até que vou ouvir o terceiro disco dela, que o Camelo produziu.




Acho que escolhi esse álbum porque eles também começaram recentemente uma parceria, porque eu precisei "lutar" contra uns preconceitos bobos para ouvir, e porque as letras são bastante positivas. Músicas bem gostosinhas pra qualquer um ser feliz e apaixonado. Pra quem estiver em dúvida ainda, posso dizer que Banda do Mar foi considerado o 4º melhor disco nacional de 2014 pela revista RollingStone. 
Só apertar o play e ser feliz:






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